quarta-feira, 17 de junho de 2009
Balanço Final
Com desejo de boas férias para toda a gente. Bom final de ano lectivo.
Inês e Miguel
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Reacção de precipitação (Vídeo)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Organização corpuscular
Os estados físicos da matéria explicam-se em termos de agregação corpuscular.
O estado de agregação dos corpúsculos constituintes de um sólido, de um líquido ou de um gás condiciona as propriedades dos materiais.
Estado sólido:
- Corpúsculos muito próximos uns dos outros;
- Forças de ligação muito intensas;
- Corpúsculos com muita pouca liberdade de movimentos;
- Forma definida, volume constante e praticamente incompressíveis.
Estado líquido:
- Corpúsculos mais afastados uns dos outros;
- Forças de ligação mais fracas;
- Maior liberdade de movimentos;
- Forma variável, volume constante e praticamente incompressíveis.
Estado gasoso:
- Corpúsculos muito afastados uns dos outros;
- Forças de ligação muito fracas;
- Grande liberdade de movimentos;
- Forma variável, volume variável e facilmente compressíveis.
A agitação dos corpúsculos da matéria aumenta quando a temperatura aumenta.
Teoria corpuscular da matéria
Por exemplo, o ar que respiramos, a água do mar, dos rios e dos lagos, os minerais que constituem as rochas, os planetas, as estrelas e todos os outros corpos celestes são feitos de matéria.
Como é constituída a matéria?
A matéria tem uma determinada estrutura da qual dependem as suas propriedades. É constituída por pequeníssimos corpúsculos invisíveis e em contínuo movimento.
É a existência destes corpúsculos que explica muitos dos fenómenos que ocorrem na nossa vida.
Contudo, não conseguimos observar, directamente, os corpúsculos constituintes da matéria.
Há, no entanto, evidências que comprovam a teoria corpuscular da matéria.
Foram os filósofos gregos, há cerca de 2500 anos, que tentaram explicar as propriedades e o comportamento da matéria.
Segundo o filósofo Demócito, que viveu entre 460 e 370 a.C., todas as transformções que ocorrem na Natureza explicam-se a partir da existência de pequeníssimos corpúsculos indivisíveis. Estes corpúsculos movem-se continuamente. Demócrito chamou a esse corpúsculos "atomus", que siginifica não divisível.
Assim, a palavra átomo provém da palavra grega "atomus".
A teoria corpuscular da matéria foi abandonada durante séculos, porque não era possível comprovar a existência de corpúsculos nem explicar por que razão se mantinham unidos. Ressurgiu graças aos trabalhos experimentais do químico inglês John Dalton. Este cientista propôs um modelo para a constituição da matéria, apoiando-se na teoria atomística dos Gregos. Actualmente, a comunidade científica aceita que os corpúsculos constituintes da matéria são os átomos. A utilização de técnicas especiais permitiu já observar imagens de átomos.
Os átomos são corpúsculos incrivelmente pequenos.
Até é difícil de imaginar... Os átomos não são, contudo, as partículas mais pequenas que existem... Têm no seu interior outras partículas ainda mais pequenas.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Reacções de precipitação
Pode obter-se um precipitado de carbonato de cálcio através do contacto entre as soluções aquosas de carbonato de sódio e de cloreto de cálcio.
Nas reacções de precipitação, formam-se dois sais. Um desses sais é solúvel em água.
O outro produto da reacção é um sal insolúvel em água que se deposita passado um certo intervalo de tempo. Este sal insolúvel é um sólido a que se chama precipitado.
Como se interpreta esta reacção de precipitação?
Os reagentes são o carbonato de sódio e o cloreto de cálcio.
À temperatura ambiente:
- A solubilidade do carbonatao de sódio é 19 g por 100 g de água.
- A solubilidade do cloreto de cálcio é 73 g por 100 g de água.
Os reagentes têm solubilidades em ágas elevadas.
Os produtos da reacção são o carbonato de cálcio e o cloreto de sódio.
À temperatura ambiente:
- O carbonato de cálcio tem solubilidade baixíssima (0,0013 g em 100 g de água).
- O cloreto de sódio tem solubilidade elevada (36 g em 100 g de água).
Os produtos da reacção têm solubilidades muito diferentes. O carbonato de cálcio é o precipitado que se deposita e o cloreto de sódio é o sal solúvel, em água, que se forma.
Considera outra reacção de precipitação.
Misturam-se duas soluções aquosas, respectivamente, de iodeto de potássio e de nitrato de chumbo. Obtém-se um precipitado de iodeto de chumbo.
domingo, 7 de dezembro de 2008
Reacções ácido-base
Quando se mistura uma solução aquosa ácida com outra básica ( alcalina ), o pH da mistura altera-se. O corre uma reacção de ácido-base.
A reacção de ácido-base é um tipo de reacção química em que se forma um sal.
Numa reacção de "neutralização", o ácido reage com a base para formar um sal e água.
O esquema de palavras que traduz a reacção de "neutralização" é :
Ácido (aq) + Base (aq) --> Sal (aq) + Água (l)
sábado, 6 de dezembro de 2008
Velocidade das reacções químicas
Há reacções químicas que são muito rápidas. Algumas são mesmo explosivas (rápidas e exotérmicas ). Há outras que são lentas.
A rapidez de uma reacção química depende da natureza dos reagentes.
Há dois modos de determinar a velocidade das reacções químicas:
- Mede-se a quantidade de reagente, que se consome em cada unidade de tempo.
- Mede-se a quantidade de produto que se forma, na unidade de tempo.
Quando um dos produtos da reacção química está no estado gasoso, a velocidade da reacção química obtém-se a partir do volume de gás produzido por unidade de tempo.
A velocidade da reacção pode ser influenciada por vários factores :
- A concentração
- A temperatura
- O grau de divisão dos reagentes
- A presença de catalisadores
O que são catalisadores?
Os catalisadores são substâncias que aumentam a velocidade da reacção, apresentando-se inalteradas quando a reacção termina.
Em geral, a velocidade da reacção química aumenta se aumentar a temperatura à qual decorre.
O aumento da concentração de um reagente faz aumentar a velocidade da reacção.
Quanto mais dividido estiver um reagente, tanto maior será a velocidade da reacção.
O que são inibidores?
Os inibidores ou catalisadores negativos são os catalisadores que diminuem a velocidade da reacção.